top of page

Dor Oncologica

Você nunca deve aceitar a dor como algo normal numa doença como o câncer. Toda dor pode ser tratada, e a maioria pode ser controlada ou pelo menos amenizada.  Quando a dor é controlada, os pacientes dormem e se alimentam melhor, desfrutam mais dos momentos com a família e amigos, e, não deixam de realizar suas atividades diárias.

É muito importante estar atento a dor do paciente, um dos cuidados essenciais é a avaliação da dor por meio de escalas.

73c564de315ae81db9aaa50a11f02581_XL.jpg
Imagem1.jpg

“O alívio da dor tem sido considerado um direito humano.”

Imagem2.jpg

Fatos sobre a dor Oncológica

  • A dor oncológica quase sempre pode ser aliviada ou diminuída.

  • Controlar a dor é parte do tratamento oncológico/cuidado paliativo.

  • Tratar a dor desde o início e evitar que ela piore é a melhor maneira de controlá-la.

  • O paciente tem direito de pedir o alívio da dor.

  • Pacientes que seguem prescrição médica raramente se tornam dependentes dos medicamentos.

  • Os efeitos colaterais dos medicamentos para dor podem ser gerenciados e até mesmo evitados.

  • O paciente não se torna imune ao tratamento contra a dor.

  • A dor oncológica depende do tipo de câncer, estadiamento da doença e limiar de dor  do paciente.

  • Dor fantasma – dor em um membro retirado. Ex.: retirada das mamas. “A dor fantasma é real, não é produto da imaginação”.

RTEmagicC_Causa_Classificacao_DOR_Oncolo

Tipos de dor

  • Dor Aguda: é intensa e repentina, dura um tempo relativamente curto.

 

  • Dor Crônica: é contínua e pode variar de leve a severa.

 

  • Dor Disruptiva: é a dor que não é controlada pelas doses regulares de analgésicos.

 

Chama-se dor disruptiva porque “rompe” o alívio da dor com o uso de analgésicos. Aparece de forma rápida, dura entorno de uma hora e a sensação é muito parecida com a dor persiste, exceto que é mais intensa e pode ocorrer várias vezes ao dia.

bottom of page