Dor Oncologica
Você nunca deve aceitar a dor como algo normal numa doença como o câncer. Toda dor pode ser tratada, e a maioria pode ser controlada ou pelo menos amenizada. Quando a dor é controlada, os pacientes dormem e se alimentam melhor, desfrutam mais dos momentos com a família e amigos, e, não deixam de realizar suas atividades diárias.
É muito importante estar atento a dor do paciente, um dos cuidados essenciais é a avaliação da dor por meio de escalas.
“O alívio da dor tem sido considerado um direito humano.”
Fatos sobre a dor Oncológica
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A dor oncológica quase sempre pode ser aliviada ou diminuída.
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Controlar a dor é parte do tratamento oncológico/cuidado paliativo.
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Tratar a dor desde o início e evitar que ela piore é a melhor maneira de controlá-la.
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O paciente tem direito de pedir o alívio da dor.
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Pacientes que seguem prescrição médica raramente se tornam dependentes dos medicamentos.
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Os efeitos colaterais dos medicamentos para dor podem ser gerenciados e até mesmo evitados.
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O paciente não se torna imune ao tratamento contra a dor.
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A dor oncológica depende do tipo de câncer, estadiamento da doença e limiar de dor do paciente.
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Dor fantasma – dor em um membro retirado. Ex.: retirada das mamas. “A dor fantasma é real, não é produto da imaginação”.
Tipos de dor
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Dor Aguda: é intensa e repentina, dura um tempo relativamente curto.
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Dor Crônica: é contínua e pode variar de leve a severa.
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Dor Disruptiva: é a dor que não é controlada pelas doses regulares de analgésicos.
Chama-se dor disruptiva porque “rompe” o alívio da dor com o uso de analgésicos. Aparece de forma rápida, dura entorno de uma hora e a sensação é muito parecida com a dor persiste, exceto que é mais intensa e pode ocorrer várias vezes ao dia.